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Object-Oriented Ontology: A New Theory of Everything

Object-Oriented Ontology: A New Theory of Everything

Resenha analítica realizada pelo ChatGPT 4-0, a partir de um assistente personalizado treinado para criação de sumários no formato publicado a seguir.

Neste livro provocativo e acessível, Graham Harman apresenta uma introdução abrangente à Ontologia Orientada a Objetos (OOO), uma escola filosófica recente que propõe uma revolução no modo como entendemos a realidade. Em contraste com o predomínio das abordagens centradas no ser humano e nas estruturas relacionais, Harman defende uma metafísica onde todos os objetos — sejam eles reais, fictícios, humanos, naturais ou artificiais — possuem igual estatuto ontológico. O autor argumenta que nenhuma teoria científica, social ou filosófica que dependa exclusivamente de elementos materiais, pequenos, literais ou reais pode verdadeiramente oferecer uma “teoria de tudo”.

A proposta central da OOO é desafiar os quatro grandes pressupostos modernos: o fisicalismo (tudo é matéria), o “smallismo” (tudo se reduz aos menores componentes), o anti-ficcionalismo (só o real importa) e o literalismo (só o que pode ser dito literalmente é válido). Harman oferece uma crítica elegante e estruturada a esses pilares, substituindo-os por uma ontologia plural, em que objetos emergem com autonomia, escapam a nossas descrições literais e não se reduzem a suas partes ou efeitos. A linguagem clara e instigante do autor — inspirada na tradição didática de Freud — torna o livro tanto uma introdução filosófica quanto uma convocação ao pensamento imaginativo.

Ao longo de sete capítulos, Harman apresenta os fundamentos da OOO, suas implicações políticas, estéticas e epistemológicas, além de mapear os desdobramentos dessa filosofia em áreas como arquitetura, literatura e artes visuais. Sua escrita não apenas apresenta conceitos complexos com clareza, mas também desafia o leitor a repensar o papel da filosofia num mundo saturado por informações e carente de realismo especulativo. A OOO, segundo Harman, é mais do que uma corrente acadêmica — é um novo paradigma para compreender tudo aquilo que existe, visível ou não.

Capítulo 1: A New Theory of Everything

O capítulo de abertura questiona o fascínio contemporâneo por uma “teoria de tudo” baseada exclusivamente na física, especialmente na física de partículas e na teoria das cordas. Harman propõe que, mesmo que tal teoria fosse comprovada, ela falharia como explicação totalizante por excluir tudo o que não é físico, literal ou real — como empresas, cidades, metáforas, relações sociais, e personagens fictícios. Ao contrário do cientificismo dominante, a Ontologia Orientada a Objetos sustenta que objetos não se reduzem a suas partes nem se esgotam em seus efeitos. Em vez de um universo compreendido por leis naturais e fórmulas matemáticas, Harman nos convida a considerar uma realidade composta por objetos que existem independentemente de sua utilidade ou percepção.

Ponto central:

A proposta de uma ontologia verdadeiramente universal deve rejeitar quatro mitos modernos: fisicalismo, smallismo, anti-ficcionalismo e literalismo. Só assim poderemos compreender a complexidade do mundo real e das entidades que o compõem — inclusive aquelas que são imateriais, transitórias, ou mesmo fictícias.

Exemplos marcantes:

  • A crítica ao “smallismo” aparece no exemplo do VOC (Companhia Holandesa das Índias Orientais), que existia como uma entidade histórica e institucional, embora não se localizasse fisicamente em um único lugar e não fosse redutível à soma de seus componentes materiais.

  • A ficção de Sherlock Holmes é utilizada para demonstrar que objetos fictícios têm existência ontológica significativa, independentemente de sua materialidade.

  • A análise do casamento como exemplo de emergência mostra que novas entidades surgem com propriedades que não estão presentes em seus componentes individuais — como a “ameaça de gangue” ao reunir três adolescentes do sexo masculino.

Capítulo 2: Aesthetics Is the Root of All Philosophy

Neste capítulo, Graham Harman apresenta uma virada fundamental na proposta ontológica da OOO: ao invés de buscar fundamentos da realidade em estruturas científicas e proposicionais, ele coloca a estética — particularmente a metáfora — como raiz de toda filosofia. Em oposição ao literalismo racionalista, Harman propõe que a metáfora revela o “númeno” das coisas (seu núcleo inacessível e irredutível), tal como a estética é capaz de apontar para dimensões do ser que nem a ciência nem a filosofia conceitual capturam totalmente. A estética, e não a lógica formal, é o caminho para acessar o que os objetos são em si.

Harman dialoga profundamente com Ortega y Gasset, Husserl e Kant. De Ortega, ele extrai a noção de que o “eu” (I) pode ser atribuído a qualquer objeto — não porque eles tenham consciência, mas porque possuem existência autônoma. De Husserl, adota a distinção entre objeto e suas qualidades, rejeitando a visão de que um objeto é apenas um “feixe de propriedades”. De Kant, resgata o conceito de númeno, mas o desloca do campo ético para o estético. A metáfora, segundo Harman, cria novos objetos compostos e assimétricos, distintos tanto do observador quanto do objeto observado — é um processo de fusão que gera entidades híbridas e irrepetíveis.

Ponto central:

A filosofia deve se reorientar pela estética, não pela ciência. A metáfora não apenas representa objetos, mas cria novas entidades ontológicas. Esse deslocamento desafia o literalismo e o racionalismo, propondo que a arte e a imaginação têm acesso privilegiado às profundezas do ser.

Exemplos marcantes:

  • O exemplo da metáfora “o cipreste é como o fantasma de uma chama morta” é usado para mostrar como duas entidades díspares (cipreste e chama) podem ser fundidas em um novo objeto composto, um “cipreste-chama”, que não é redutível nem ao cipreste nem à chama.

  • A comparação com a atuação teatral (influência de Stanislavski) mostra que a metáfora funciona como encarnação performática: o leitor se torna parte do objeto metafórico ao se envolver afetivamente com ele.

  • Harman critica o formalismo estético de Greenberg e Kant, apontando que ambos falham ao eliminar o envolvimento afetivo e a fusão de mundos distintos que a metáfora possibilita.

Capítulo 3: Society and Politics

Neste capítulo, Graham Harman responde aos críticos que consideram a filosofia e a estética temas fúteis diante da urgência das questões sociais e políticas. Ele argumenta que, longe de ser irrelevante, a Ontologia Orientada a Objetos (OOO) oferece uma nova e necessária maneira de abordar a sociedade e a política, ao considerar todos os objetos — humanos e não-humanos — como igualmente importantes. OOO adota uma “ontologia plana”, que desafia a suposição moderna de que apenas o pensamento humano é significativo. Isso a aproxima, em parte, da Teoria Ator-Rede (ANT), especialmente em seu esforço por incluir entidades não humanas em análises sociológicas.

Harman, no entanto, diverge profundamente da ANT ao defender que os objetos não podem ser reduzidos apenas às suas relações — como faz ANT — mas possuem uma substância própria, uma “coisa-em-si” inacessível. Essa distinção se mostra crucial quando tratamos de eventos sociais e históricos: nem sempre os acontecimentos mais ruidosos (como manchetes ou conflitos) são os mais transformadores. A OOO propõe que devemos observar as “ligações fracas” (inspiradas por Mark Granovetter) e as relações metafóricas, onde o vínculo entre objetos é assimétrico e não literal, pois é aí que surgem os verdadeiros momentos de mudança histórica e política.

Ponto central:

A crítica à supremacia da política como único campo legítimo da filosofia é acompanhada de uma proposta ousada: repensar sociedade e política à luz da OOO, valorizando a presença e ação dos objetos não-humanos e reconhecendo que nem tudo o que importa pode ser reduzido a efeitos mensuráveis. A política, para Harman, não é uma ciência, mas uma arena de coalizões e disputas sem garantias de verdade definitiva.

Exemplos marcantes:

  • A discussão sobre a Guerra Civil Americana ilustra como a OOO recusa analisar eventos apenas pelo impacto visível: a maturidade da guerra, segundo Harman, não se deu no fim literal dos conflitos, mas no momento simbólico em que Grant e Lee se confrontam como figuras centrais.

  • A crítica à ANT se fortalece quando Harman argumenta que relações não são sempre simétricas e que muitas interações políticas se dão em “cadeias” unidirecionais, em vez de “redes” recíprocas.

  • A referência à metáfora “um cipreste é uma chama” reaparece para mostrar como os vínculos fracos e imperfeitos entre objetos geram realidades novas e irreversíveis — sejam elas políticas, sociais ou históricas.

Capítulo 4: Indirect Relations

Neste capítulo, Graham Harman retoma o problema central da Ontologia Orientada a Objetos: se os objetos reais são sempre retirados (inacessíveis), como podem então interagir uns com os outros? A resposta que ele propõe se chama “causalidade vicária” — uma forma de interação indireta entre objetos reais, mediada por elementos sensoriais. Isso desafia a concepção tradicional de causalidade como contato direto e leva Harman a revisar criticamente correntes filosóficas como o ocasionalismo (medieval e moderno), o empirismo de Hume e o idealismo transcendental de Kant.

Dois temas se destacam: a estrutura quádrupla dos objetos e a explicação da relação entre objetos reais através de mediações não-literalistas. Harman propõe que qualquer objeto possui duas dimensões (real e sensorial) e duas formas de qualidade (também real e sensorial), gerando quatro modos de relação: espaço, tempo, essência (eidos) e sentido teatral (dramatic). Cada um desses eixos tensionais ilustra como os objetos mantêm distância e contato simultaneamente. A estética volta a desempenhar papel crucial, pois a metáfora é um exemplo claro de “relação vicária”: dois objetos interagem ao se encontrarem em um campo simbólico que não pertence propriamente a nenhum deles.

Ponto central:

A interação entre objetos não ocorre de forma direta, mas por meio de “causalidade vicária”. Essa mediação estética, sensorial ou simbólica é a única forma possível de relação entre objetos que, por definição, nunca se tocam diretamente. O real, assim, só pode ser acessado indiretamente — e isso redefine o que entendemos por conhecimento, presença e causalidade.

Exemplos marcantes:

  • A estrutura quádrupla dos objetos é ilustrada por quatro tipos de tensão: entre objeto real e qualidade sensorial (como no caso do martelo de Heidegger), entre objeto sensorial e suas qualidades (experiência do tempo), entre objeto sensorial e qualidade real (eidos), e entre objeto real e qualidade real (dramatic).

  • A crítica ao ocasionalismo é precisa: Harman rejeita a ideia de que apenas Deus (ou a mente humana) possa ser mediador universal, propondo que todas as interações são mediadas localmente, como demonstrado por Latour e exemplificado na ciência com o caso de Frédéric Joliot e a relação entre neutrons e política.

  • O conceito de conhecimento é radicalizado: para Harman, não há verdade literal acessível, mas apenas aproximações sensoriais, como paradigmas científicos que operam eficazmente apesar de sua incompletude ontológica.

Capítulo 5: Object-Oriented Ontology and its Rivals

Neste capítulo, Graham Harman apresenta um embate direto entre a Ontologia Orientada a Objetos (OOO) e outras correntes filosóficas predominantes, especialmente no campo da filosofia continental. Ele argumenta que tanto Jacques Derrida quanto Michel Foucault falharam em atribuir a devida importância ontológica aos objetos. Contra essas abordagens que tendem ao anti-realismo ou à redução do objeto a discursos e eventos, Harman propõe que apenas os objetos são verdadeiramente inesgotáveis. Ao contrário, eventos e discursos — categorias centrais para Foucault e Derrida — se esgotam no momento em que são definidos pelas relações que os constituem.

A crítica a Foucault é especialmente incisiva: Harman reconhece o valor prático de sua arqueologia do saber e de sua desconstrução de falsas unificações históricas, mas sustenta que seu “ontologismo de eventos” reduz a realidade a manifestações discursivas, negligenciando a profundidade dos objetos. Ele recusa a ideia foucaultiana de que um livro, uma obra ou um conceito seja apenas um nó numa rede de enunciados. Para Harman, isso ignora a realidade autônoma dos objetos que transcende suas manifestações discursivas. Filosofia, segundo ele, não deve se confundir com métodos científicos nem com ferramentas retóricas, pois sua missão é resistir à literalização do real.

Ponto central:

OOO se posiciona como uma alternativa radical tanto ao estruturalismo e pós-estruturalismo franceses quanto ao empirismo analítico. Ela propõe uma ontologia robusta dos objetos, contra filosofias que tendem a reduzir tudo a relações, eventos, discursos ou efeitos. A filosofia, para Harman, é uma forma de conhecimento contra-metodológica que se recusa a confundir método com realidade.

Exemplos marcantes:

  • A crítica ao “eventismo” de Foucault mostra que eventos são finitos por definição — são relações determinadas — enquanto objetos são infinitamente mais profundos e não podem ser totalmente esgotados por relações.

  • Harman contesta a ideia de que um livro ou uma obra seja apenas um produto discursivo, defendendo que há sim uma unidade ontológica nos objetos, como no caso dos escritos de Nietzsche, mesmo com suas variações estilísticas ou biográficas.

  • A OOO rejeita as filosofias que apenas “sobrevoam” os objetos a partir de discursos, eventos ou redes de ações (como em Latour ou Dennett), argumentando que apenas os objetos escapam à redução e, por isso, merecem o centro da análise ontológica.

Capítulo 6: Varying Approaches to Object-Oriented Ontology

Neste capítulo, Graham Harman revisita a história e evolução da Ontologia Orientada a Objetos (OOO), ampliando o foco para os pensadores que contribuíram com variações significativas dentro dessa abordagem filosófica. O autor inicia com um relato pessoal sobre a criação do termo “filosofia orientada a objetos”, posteriormente refinado para “ontologia orientada a objetos”, e mostra como essa vertente ganhou corpo a partir dos anos 2000 com a colaboração de pensadores como Levi R. Bryant, Ian Bogost e Timothy Morton. Harman destaca ainda duas figuras externas ao núcleo duro da OOO — Jane Bennett e Tristan Garcia — cujas abordagens se alinham parcialmente com os princípios do movimento, embora partam de pressupostos distintos.

Ponto central:

O capítulo explora a pluralidade dentro da OOO e mapeia diferentes modos de tratar os objetos que, embora convergentes em muitos aspectos, revelam nuances importantes de método, ênfase e aplicação. Ao fazer isso, Harman sublinha que a OOO não é um sistema dogmático, mas um campo fértil em diálogo com outras tradições filosóficas e disciplinas como a arquitetura, que se mostra um terreno particularmente receptivo à ontologia plana da OOO.

Exemplos marcantes:

  • Ian Bogost é apresentado como um pensador que contribuiu com humor e criatividade, especialmente com sua noção de “unit operations”, onde o conceito de objeto é reformulado com viés pragmático e estético.

  • Levi R. Bryant, ao desenvolver a “onto-cartografia”, se afasta parcialmente da OOO, preferindo a metáfora da “máquina” em vez de “objeto”, o que, para Harman, sinaliza uma tendência ao “overmining” — ou seja, a redução do ser ao que ele faz.

  • Timothy Morton introduz a noção de “hiperobjetos”, focando em entidades que ultrapassam escalas humanas, como o aquecimento global. Morton também cunha a ideia de “interobjetividade”, em contraste com a intersubjetividade humana.

  • Jane Bennett propõe uma ontologia vibrante, defendendo a agência de materiais inanimados e reivindicando o uso estratégico da antropomorfização para combater o antropocentrismo.

  • Tristan Garcia, com sua obra “Form and Object”, oferece um sistema filosófico robusto que dialoga com OOO, mas rejeita o “coisa-em-si” kantiano, preferindo ver os objetos como o diferencial entre forma e relação.

Além desses, Harman destaca a apropriação da OOO por arquitetos como Tom Wiscombe, David Ruy e Erik Ghenoiu, que enxergam na ontologia plana um caminho para reimaginar a composição arquitetônica sem hierarquias fixas entre partes e todo — como no conceito da “figura no saco”, em que o objeto interno é apenas parcialmente revelado, criando tensões formais e simbólicas no espaço construído.

Capítulo 7: Object-Oriented Ontology in Overview

O capítulo final do livro apresenta uma recapitulação crítica e panorâmica da Ontologia Orientada a Objetos (OOO), tanto em termos históricos quanto conceituais. Graham Harman propõe três formas principais de se compreender a OOO: como herdeira de tradições filosóficas objetuais (como as substâncias de Aristóteles e as mônadas de Leibniz); como uma alternativa ao caminho trilhado pelo idealismo alemão após Kant; e como um método transdisciplinar que preserva a autonomia dos objetos frente ao pensamento relacional dominante nas ciências humanas. Com isso, Harman reafirma a ambição da OOO em estabelecer uma nova metafísica capaz de incluir tudo — não apenas humanos, mas também coisas, ideias, forças, relações e experiências — sem reduzi-las umas às outras.

Ponto central:

A OOO reivindica uma ontologia “plana”, na qual nenhum objeto (humano ou não, natural ou ficcional) possui status ontológico privilegiado. Em vez disso, todos são tratados como igualmente reais, resistindo tanto à “mineração” filosófica (redução a componentes ou efeitos) quanto à relação pura (como propõem algumas correntes holísticas). A tese mais radical do capítulo é que os objetos não se esgotam em suas relações nem mesmo entre si, mantendo sempre uma zona de opacidade — uma retirada essencial que impede o conhecimento total, seja pelo humano, seja por outros objetos.

Exemplos marcantes:

  • Harman traça paralelos com pensadores como Kant, Heidegger, Husserl e Whitehead, destacando como a OOO retoma a ideia de “coisas-em-si” mas as universaliza para além da experiência humana — como no caso da interação entre “fogo e algodão”.

  • O autor revisita conceitos centrais já apresentados, como “ontologia plana”, “anti-mineração”, e a importância da estética como via legítima para acessar objetos — reiterando que a filosofia deve se aproximar mais da arte do que da ciência.

  • Ele ainda contrapõe a OOO a filósofos contemporâneos como Zizek, Badiou e Meillassoux, que insistem em categorias exclusivas para o humano ou para o pensamento, o que para Harman constitui um erro epistemológico e ontológico.

Este encerramento sintetiza a ousadia do projeto: propor uma teoria de tudo que não dependa da centralidade humana e que assuma os objetos como núcleos independentes e enigmáticos de ser, abrindo caminho para novas formas de pensar o mundo — inclusive fora da filosofia.


LUGAR: Leituras ExtraLibris

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