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Ideaflow: The Only Business Metric That Matters

Ideaflow: The Only Business Metric That Matters

“As equipes têm sucesso na medida em que há um fluxo livre de ideias. Leia este livro para aprender como extrair o melhor dos outros — e de si mesmo.”
— Scott Galloway, autor best-seller de The Four e Post Corona

Ideaflow: o número de ideias que você ou sua equipe conseguem gerar em um determinado período de tempo.

Todos queremos grandes ideias, mas poucos realmente entendem como elas nascem. A inovação não vem de um sprint ou de um hackathon — ela é resultado da maximização do ideaflow.
Jeremy Utley e Perry Klebahn, do renomado Instituto de Design Hasso Plattner de Stanford (também conhecido como “d.school”), oferecem uma estratégia comprovada para gerar grandes ideias — sozinho ou em equipe — e determinar rapidamente quais delas valem a pena. Com base em décadas de experiência combinada liderando a prestigiada aceleradora Launchpad de Stanford e assessorando algumas das organizações mais inovadoras do mundo, como Microsoft, Michelin, Keller Williams Realty e Hyatt, eles ensinam como:

  • Superar armadilhas mentais perigosas

  • Encontrar inspiração em lugares inesperados

  • Enganar seu próprio cérebro para ser mais criativo

  • Projetar e realizar experimentos acessíveis

  • Alimentar seu funil de inovação

  • Liberar seu próprio potencial criativo — e o dos outros

Talvez você já tenha experimentado um baixo ideaflow. Já esteve naquela sala de reunião silenciosa, com um quadro branco pela metade e uma meta de negócios não atingida?
Com o sistema comprovado deste livro, empreendedores, gestores e líderes aprenderão a acessar ideias surpreendentes e valiosas sob demanda, preenchendo o pipeline criativo com ideias inovadoras.

📘 Capítulo 1 – Measure Tomorrow’s Success in Today’s Ideas

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo introduz o conceito de “Ideaflow” como o verdadeiro medidor do sucesso futuro de uma organização. A premissa é que, para alcançar resultados disruptivos e sustentáveis, é preciso cultivar um fluxo contínuo de ideias desde hoje. A narrativa é entrelaçada com experiências reais, como a do autor em sua atuação na Patagonia, para ilustrar os riscos de interromper a criatividade em nome de segurança.

2. Ponto central:
Ideaflow é a métrica de criatividade que determina o potencial de sucesso futuro. A quantidade de ideias geradas por uma equipe ou indivíduo é mais importante do que escolher “a ideia certa” — pois a qualidade surge da quantidade.

3. Exemplo marcante:
Durante uma crise após o 11 de setembro, a equipe da Patagonia, liderada por um dos autores, decide “apostar nos produtos vencedores”, eliminando novas propostas criativas para a próxima coleção. O resultado: uma linha de roupas escuras e sem apelo, completamente desalinhada com o espírito de renovação da primavera — e com vendas decepcionantes. O erro? Parar o fluxo criativo por medo do risco.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A noção de Ideaflow se conecta diretamente à proposta da curadoria figital da ExtraLibris, que valoriza a experimentação constante e a abertura a múltiplas formas de repertório. Assim como no livro, onde a diversidade de ideias é chave para inovação, o conceito ExtraLibris recusa um modelo estático de acervo ou conhecimento. Ao tratar cada problema ou coleção como um desafio criativo, a metodologia se alinha à prática de geração contínua e validada de ideias para democratizar a inteligência cultural e formativa.

📘 Capítulo 2 – Amplify Ideaflow

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo trata da importância de cultivar o ideaflow como prática diária, e não como um momento esporádico de criatividade. Os autores mostram que esperar pela inspiração é um erro comum: o verdadeiro progresso criativo ocorre quando se transforma a geração de ideias em um hábito deliberado. Com o exemplo de dois personagens fictícios — Jim e Jen — o capítulo demonstra como a estrutura do dia, as pequenas escolhas de comportamento e o compromisso com a prática criativa determinam o sucesso ou estagnação de um profissional.

2. Ponto central:
A criatividade é uma disciplina que se desenvolve com constância e prática diária. Ter uma “cota de ideias” todos os dias é essencial para desbloquear o fluxo criativo e evitar o bloqueio mental, transformando ideias em um recurso sempre acessível.

3. Exemplo marcante:
Jen, ao contrário de Jim, organiza suas manhãs para preservar uma hora de trabalho focado e criativo. Ela evita distrações, lê assuntos fora de sua área e anota ideias todos os dias. Essa prática contínua faz com que, quando o inesperado acontece — como a empresa precisar de soluções urgentes — ela já tenha um pipeline de ideias em andamento. Jim, por outro lado, vive no modo reativo e nunca está preparado para inovar sob pressão.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A prática da cota de ideias diárias se conecta fortemente ao conceito de curadoria contínua da ExtraLibris. Assim como Jen nutre seu repertório com leituras diversas e anotações constantes, a ExtraLibris estimula os participantes a capturar ideias, observações e possibilidades diariamente no ambiente figital, criando uma cultura onde a criatividade é orgânica, cotidiana e estruturada. O hábito de documentar para não esquecer também ecoa no princípio da documentação ativa nas exposições figitais e nos registros de curadorias — essenciais para a construção de repertórios culturais sólidos e acessíveis.

📘 Capítulo 3 – Flood Your Problem with Ideas

1. Parágrafo explicativo:
Neste capítulo, os autores desconstroem a prática tradicional (e ineficaz) de brainstorming corporativo e apresentam uma metodologia concreta para gerar grandes volumes de ideias com diversidade e profundidade. A proposta é abandonar a obsessão pela “ideia certa” e, em vez disso, inundar o problema com possibilidades, confiando que a qualidade virá da quantidade. O capítulo traz também críticas às dinâmicas de grupo que rapidamente se fecham sobre uma única solução por medo, pressa ou conformismo.

2. Ponto central:
O segredo para encontrar boas ideias está em gerar muitas. O que diferencia inovadores de alto desempenho é a quantidade de possibilidades que exploram — não um dom criativo especial, mas o compromisso com o volume. A chave: ideação divergente antes da convergência.

3. Exemplo marcante:
A “regra de ouro” do capítulo é a Proporção de Ideias (Idea Ratio): para cada 1 ideia bem-sucedida, é necessário gerar 2.000 ideias, que resultam em 100 protótipos, dos quais 5 vão a mercado — e só 1 se tornará de fato um sucesso. Este padrão foi observado, por exemplo, em empresas como IDEO e Taco Bell, que geram centenas de variações antes de apostar em uma solução.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
Essa lógica de volume, iteração e diversidade se alinha perfeitamente à curadoria colaborativa da ExtraLibris. Assim como uma biblioteca figital não se constrói com apenas um tipo de acervo ou uma única perspectiva, a plataforma exige múltiplas ideias, múltiplas vozes e a disposição de experimentar e combinar abordagens. Na prática, isso pode ser refletido em exposições figitais construídas a partir de muitas possibilidades reunidas por estudantes, professores e lideranças, até emergirem coleções e curadorias realmente potentes — exatamente como uma “sessão de brainstorming produtivo”. O capítulo também valida a importância das contribuições “óbvias” e aparentemente triviais — pois elas alimentam o ecossistema criativo do grupo, algo essencial para comunidades de prática e repertório como as que a ExtraLibris propõe.

📘 Capítulo 4 – Build an Innovation Pipeline

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo introduz um dos pilares centrais da prática criativa eficaz: o pipeline de inovação. Os autores argumentam que a geração de ideias não é suficiente — é preciso dar continuidade às ideias por meio de ciclos contínuos de teste, aprendizado, refinamento e implementação. Eles denunciam o erro comum de tentar “escolher a melhor ideia” logo de início, o que leva a decisões inseguras, enviesadas e pouco ousadas. Em vez disso, defendem um processo sistemático de experimentação para que a inovação seja sustentável.

2. Ponto central:
Você não precisa (e nem deve) escolher a ideia “certa”. Precisa testá-las. Um pipeline de experimentação permite transformar ideias em resultados, reduzindo riscos e evitando desperdícios.

3. Exemplo marcante:
Durante um workshop com o banco Silicon Valley Bank, nove equipes apresentaram ideias para novos serviços. O grupo encarregado de selecionar a melhor proposta escolheu a mais conservadora — e foi surpreendido quando os demais participantes discordaram completamente. A lição: quando há risco envolvido, até mesmo inovadores experientes tendem a escolher a ideia mais segura, não a mais promissora. Sem um processo de validação externa, acabamos confiando demais em nossos instintos — e frequentemente erramos.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A proposta de um pipeline de inovação se traduz diretamente no modelo figital e iterativo da ExtraLibris. Em vez de definir previamente quais acervos, coleções ou usos são “os melhores”, a metodologia propõe um ciclo de testes em estantes, painéis interativos e plataformas digitais, validando com os participantes o que gera curiosidade, engajamento e repertório. Assim como no capítulo, as ideias sobre uso da biblioteca não devem ser decididas a priori, mas testadas com a comunidade escolar — cada curadoria é, nesse sentido, um “protótipo sensível” de repertório cultural, que pode ser observado, adaptado e refinado. Esse pipeline cultural promove não só inovação, mas inclusão e inteligência coletiva.

📘 Capítulo 5 – Put Your Ideas to the Test

1. Parágrafo explicativo:
Neste capítulo, os autores ensinam como transformar ideias em experimentos práticos e acessíveis, sem esperar por condições ideais. Eles reforçam que o verdadeiro valor de uma ideia só é revelado quando colocada à prova — e que experimentos rápidos, baratos e informais são muito mais eficazes do que planos extensos e demorados. A chave é aprender com o comportamento real das pessoas, e não com suas intenções declaradas.

2. Ponto central:
Uma ideia só é válida quando testada no mundo real. A experimentação deve ser parte integrante e constante do processo criativo. Prototipar e validar hipóteses com agilidade é o caminho mais seguro e efetivo para a inovação.

3. Exemplo marcante:
Uma rede de shoppings decidiu resolver o problema de baixo tráfego no 4º andar com a ideia de um beer garden. Após pesquisa com mais de mil consumidores, 85% afirmaram que iriam. Mas quando testaram a ideia com vinho e cerveja gratuitos servidos em uma mesa simples, quase ninguém apareceu. O experimento barato (com mesa dobrável, copos e panfletos) evitou um investimento de centenas de milhares de dólares — provando que comportamento vale mais que opinião.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A ExtraLibris pode aplicar diretamente essa lógica experimental nas escolas e bibliotecas figitais. Antes de instalar um painel interativo ou reorganizar estantes, por exemplo, é possível criar protótipos simples com cartazes, QR codes ou sinalizações manuais para testar o interesse dos participantes e observar como eles interagem com o espaço e os conteúdos. A ênfase em testar antes de institucionalizar é crucial para evitar desperdícios e garantir pertinência cultural. Assim como no caso do shopping, a ExtraLibris aprende com os usos reais — e não apenas com o que as pessoas dizem que fariam. Esse tipo de experimentação sensível permite que as bibliotecas se tornem espaços de escuta ativa e iteração contínua, centradas no desejo e nas práticas da comunidade escolar.

📘 Capítulo 6 – Make the World Your Lab

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo convida o leitor a transformar o mundo real em um laboratório permanente de experimentação. Os autores defendem que grandes insights não surgem apenas de reuniões, softwares ou espaços controlados, mas do contato direto com as pessoas, ambientes e contextos que envolvem o problema. A proposta é sair do escritório e testar ideias em campo, utilizando interações humanas e situações cotidianas como fonte de validação e descoberta.

2. Ponto central:
Prototipar no mundo real é essencial. Quanto mais cedo e mais frequentemente você leva suas ideias para fora do papel e as confronta com a realidade, mais eficazes e relevantes elas se tornam.

3. Exemplo marcante:
Uma startup criou um serviço de limpeza de carros com agendamento via app. Em vez de desenvolver toda a plataforma, os fundadores começaram simplesmente oferecendo o serviço por mensagens de texto e limpando carros pessoalmente. Isso permitiu entender o comportamento real dos usuários e ajustar o modelo com base em testes práticos, economizando tempo e recursos.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A ideia de tratar o “mundo como laboratório” é central para a proposta figital da ExtraLibris. Cada estante, cada painel, cada curadoria, é um campo de teste, onde se observa como os participantes realmente interagem com os acervos, os espaços e os estímulos. Ao contrário de uma biblioteca rígida e silenciosa, o ambiente ExtraLibris está em constante escuta, adaptação e prototipagem. Isso permite que curadorias sejam experimentadas antes de serem formalizadas, que a disposição física dos livros mude conforme o engajamento, e que a plataforma digital reflita a inteligência coletiva construída na prática — na escola, na indústria, na comunidade.

📘 Capítulo 7 – Mine for Perspectives

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo trata da importância de buscar ativamente perspectivas diferentes como matéria-prima para a inovação. Os autores explicam que ideias verdadeiramente originais nascem da combinação de visões, experiências e conhecimentos diversos — e que é preciso criar intencionalmente espaços para essa troca. Mais do que ouvir, é necessário aprender a escavar (mine) pontos de vista que muitas vezes não são óbvios, nem expressos diretamente.

2. Ponto central:
A diversidade de perspectivas é o motor da criatividade. Escutar de verdade e incorporar contribuições distintas melhora a qualidade e a originalidade das ideias.

3. Exemplo marcante:
Uma empresa enfrentava dificuldades para melhorar a experiência de clientes em suas lojas físicas. Em vez de consultar apenas os gerentes, os líderes ouviram seguranças, faxineiros e clientes idosos — o que revelou problemas invisíveis a partir da perspectiva “executiva”. O resultado foi uma reformulação mais eficaz e sensível do ambiente de loja.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A ExtraLibris se fundamenta na escuta plural: professores, estudantes, técnicos, familiares e lideranças locais são todos considerados agentes criativos e curadores. As exposições figitais e acervos são enriquecidos justamente pela incorporação dessas múltiplas perspectivas — de modo que a curadoria é sempre coletiva e sensível à realidade cultural do entorno.

📘 Capítulo 8 – Shake Up Your Perspective

1. Parágrafo explicativo:
Complementando o capítulo anterior, este propõe intervenções deliberadas para romper padrões mentais. Os autores argumentam que inovar exige sacudir a própria forma de ver o mundo — o que só acontece quando se questiona as premissas, troca-se de contexto ou se força o cérebro a sair da zona de conforto.

2. Ponto central:
Mudança de perspectiva não é espontânea — é uma prática ativa. Mudar de ponto de vista permite desbloquear soluções criativas que antes pareciam impossíveis.

3. Exemplo marcante:
Uma equipe de design reimaginou um serviço de transporte observando como as pessoas se movimentam em feiras populares, em vez de focar nos aeroportos. Isso os levou a soluções mais fluídas e colaborativas, baseadas na improvisação cotidiana.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A prática de deslocamento e experimentação está presente em todas as fases da curadoria figital. Levar livros para espaços inesperados, organizar exposições em corredores ou integrar objetos físicos com painéis digitais são formas de “sacudir” o olhar dos participantes e provocar conexões criativas e novas leituras de mundo.

📘 Capítulo 9 – Stoke Curiosity

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo posiciona a curiosidade como combustível essencial da inovação. Os autores mostram que a criatividade depende da capacidade de fazer boas perguntas e de permanecer interessado por tempo suficiente para enxergar o que os outros não veem.

2. Ponto central:
Curiosidade é uma habilidade que pode (e deve) ser cultivada. Um ambiente curioso gera mais ideias, melhores experimentos e resultados mais relevantes.

3. Exemplo marcante:
Em uma grande empresa, uma equipe de engenheiros resolveu entrevistar adolescentes que usavam seus produtos “de formas erradas”. Essa abertura à curiosidade revelou novos usos que inspiraram produtos bem-sucedidos voltados para jovens.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A ExtraLibris aposta na curiosidade como motor de leitura e repertório. Ao permitir que os participantes explorem por conta própria coleções híbridas, misturando livros, objetos, vídeos e códigos QR, a plataforma estimula perguntas e conexões inesperadas — cultivando a curiosidade como uma competência cultural e intelectual.

📘 Capítulo 10 – Encourage Creative Collisions

1. Parágrafo explicativo:
Aqui os autores sugerem que a criatividade floresce nos encontros entre ideias e pessoas diferentes. As “colisões criativas” acontecem quando se remove barreiras formais e se promove interações espontâneas, informais e multidisciplinares.

2. Ponto central:
Ambientes criativos favorecem encontros inesperados. Grandes ideias surgem mais em corredores, cafés e espaços abertos do que em reuniões formais.

3. Exemplo marcante:
A Pixar projetou sua sede de forma que todos os colaboradores — animadores, roteiristas, contadores, designers — tivessem que passar pelo mesmo átrio. Essa escolha arquitetônica aumentou significativamente os encontros e trocas de ideias valiosas.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A proposta de exposição figital pressupõe justamente essas colisões: livros expostos fora da biblioteca tradicional, painéis digitais integrados a corredores e murais interativos que provocam o cruzamento entre conteúdos escolares, culturais e afetivos. A curadoria, nesse sentido, vira provocação viva, e o ambiente escolar se torna um território fértil para encontros transformadores.

📘 Capítulo 11 – Untangle Creative Knots

1. Parágrafo explicativo:
Este capítulo trata dos bloqueios criativos que surgem no meio do processo e propõe estratégias para destravar ideias travadas. Os autores explicam que é comum ter momentos de estagnação, e que o segredo não é “forçar a barra”, mas sim saber relaxar, desconstruir e reformular o problema.

2. Ponto central:
Criatividade exige flexibilidade. Quando uma ideia empaca, é sinal de que é hora de mudar a abordagem, não de desistir.

3. Exemplo marcante:
Uma equipe que estava desenvolvendo um novo sistema de entregas travou por semanas tentando otimizar rotas. A mudança veio quando pararam de pensar em rotas e começaram a observar comportamentos urbanos improvisados, o que abriu caminhos para soluções não convencionais.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
Nas curadorias da ExtraLibris, os “nós” são parte do processo criativo. Uma coleção que não engaja, um QR code que não é escaneado, ou uma estante que parece desorganizada — tudo pode ser reinterpretado como sinal de que é hora de ajustar o olhar, não de abandonar o projeto. A plataforma e a metodologia assumem o erro como parte do processo de criação cultural viva.

📘 Conclusão – Innovate with Others

1. Parágrafo explicativo:
A conclusão retoma a ideia de que criatividade e inovação são práticas coletivas. Os autores defendem que a colaboração sustentada, a experimentação conjunta e a confiança mútua são os ingredientes-chave para qualquer processo criativo duradouro. O livro fecha com um chamado à ação: todos podem (e devem) praticar inovação todos os dias, em qualquer contexto.

2. Ponto central:
Criatividade não é um talento individual — é um sistema colaborativo. Ideias se fortalecem quando são desenvolvidas e refinadas em comunidade.

3. Exemplo marcante:
Um executivo da Hyatt afirmou que, após adotar o método de ideaflow com sua equipe, redescobriu o entusiasmo e a humanidade no trabalho: “Agora me lembro por que entrei para o ramo da hospitalidade”.

4. Conexão com a metodologia ExtraLibris:
A ExtraLibris se define por esse espírito: estantes compartilhadas, curadorias participativas, ambientes híbridos que convidam todos a colaborar — professores, estudantes, técnicos, artistas. A plataforma torna visível que a inteligência cultural é sempre coletiva, e que a criatividade, no fundo, é um exercício de escuta e coautoria.


LUGAR: Leituras ExtraLibris

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